Peça Rock ‘n’ Roll é cancelada; produção alega desrespeito do Festival de Curitiba

A peça Rock ‘n’ Roll, adaptação brasileira do renomado espetáculo da Broadway que faria sua estreia nacional no Festival de Curitiba, foi cancelada. A produção da peça divulgou nota oficial em que disse que o cancelamento aconteceu “com o intuito de não compactuar com o tratamento desrespeitoso que a produção do Festival de Curitiba dispensou a uma de suas estreias nacionais”.

Para as pessoas que já adquiriram entradas para a peça, a devolução do dinheiro poderá ser feita a partir das 12h desta sexta-feira (27), na bilheteria central, localizada no Shopping Müeller.

O espetáculo estava marcado para acontecer neste sábado (28) e domingo (29), às 21h no Teatro Positivo. Segundo a produção da obra, 12 integrantes da equipe chegaram na madrugada desta quarta-feira (25) para iniciar a montagem do espetáculo.

“Fomos informados que o Teatro Positivo sequer sabia de nossa montagem, e o espetáculo em cartaz não tinha sido informado da necessidade de desmontagem do seu cenário para realizarmos nossos ensaios e montagem no dia 26”, explicou a nota. Nesta quinta-feira, o Teatro Positivo recebe a segunda e última apresentação da peça Maria Stuart, que estreou no Festival nesta quarta-feira (25).

O diretor Felipe Vidal lamentou o cancelamento, em entrevista por telefone à Gazeta do Povo. “Nosso espetáculo tem uma montagem muito difícil e, desde o início, deixamos isso bem claro. O combinado foi que teríamos duas madrugadas para montar o cenário e a luz, para que pudéssemos ensaiar durante um dia inteiro, com tudo pronto. Quando chegamos, descobrimos que não teríamos uma madrugada e um dia inteiro de ensaio, como combinado, inviabilizando a estreia”, explicou.

“Manifestamos nossa profunda frustração com a não realização de nossa estreia”, concluiu a nota oficial.

O espetáculo original de Tom Stoppard estreou na Broadway em 2006, e a direção da versão brasileira ficou por conta de Felipe Vidal e Tato Consorti. Ambientado entre os anos de 1968 e 1990, narra a história de uma banda de rock resistente ao comunismo. Otávio Augusto, Thiago Fragoso, Gisele Fróes e Bianca Comparato integram o elenco.

A direção do Festival de Curitiba divulgou nota oficial no fim da tarde desta quinta-feira, na qual disse que “lamenta, mas problemas técnicos inviabilizaram a realização do espetáculo”.

Fonte: Gazeta do Povo

O suicídio e a importância da oração: Pelo espírita Sr. Divaldo Franco

Jornal inglês chama Brasil de refúgio preferido de nazistas e erra local da foto de Gordon Brown ao lado de Sócrates

O site do jornal inglês “Daily Mail”, chamou Brasil de refúgio preferido de criminosos de guerra nazistas e de um dos maiores ladrões ingleses, Ronnie Biggs.

Em visita ao Brasil o Primeiro Ministro inglês, Gordon Brown, se encontrou com Sócrates (ex-Corinthians).

Em referência à foto abaixo, o artigo pergunta: “What the hell is he doing in Rio de Janeiro?” (Que diabos ele está fazendo no Rio de Janeiro?)

Mas me parece que esta foto foi tirada no estádio do Pacaembú, em São Paulo, ou estou enganado?

Veja o artigo completo aqui.

Instrumentos cirúrgicos demoníacos dos séculos passados

1. Tigela inglesa para guardar o sangue do paciente:

Datada do século XVIII, era utilizada para tratar de quase todos os tipos de doença, derramando o sangue do paciente dentro dela. Possui uma escala para medir a quantidade de sangue que tinha saído do corpo. Antigamente, os cirurgiões eram os barbeiros.

2. Suporte para litotomia:

A litotomia é intervenção cirúrgica cujo processo se dá pela abertura da bexiga para retirada de cálculos. Este instrumento é datado do século XIX.

A remoção de pedras da bexiga foi um dos mais aterrorizantes procedimentos cirúrgicos na idade da pré-anestesia, em que o paciente era amarrado como um frango.

3. Faca alemã para amputação:

Esta faca do século XVIII permitia aos cirurgiões removerem pernas, acima do joelho, em poucos minutos – sem anestesia isso parecia uma eternidade para o paciente. Ao passar do tempo, as técnicas se tornaram mais refinadas.

4. Aparelho inglês anti-masturbação:

Peça inglesa do século XIX. No Oeste, até recentemente, entendia-se que a masturbação, particularmente nos homens, lhes roubava fluídos vitais e energia. Este modelo foi desenhado para ser usado por baixo da roupa.

5. Treliça para pênis:

Este instrumento demoníaco foi desenhado para acordar o homem no caso de uma ereção durante o sono. Dos mesmos seguidores que achavam que a masturbação afetava o homem mental e fisicamente.

6. Espada para amputação:

Os melhores cirurgiões se tornaram ricos e gostavam de gastar dinheiro em maravilhosos instrumentos. Esta peça alemã é datada do século XVII e, na época, poucos cirurgiões lavavam seus instrumentos entre as operações realizadas.

7. Extrator de projéteis francês do século XVI:

Instrumento especializado em remover artefatos de arma de fogo, era usado no começo do século XVI quando as armas de fogo se tornaram mais sofisticadas.